Em inspeção realizada na Cadeia Pública de Altos (CPA), a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Piauí (OAB-PI) constatou serem inverídicas as acusações de tortura que injustamente, de forma descabida e criminosa, os Policiais Penais lotados na unidade foram alvos.
A OAB, cumprindo o seu papel institucional, fez a fiscalização e comprovou que as denúncias de crime, na verdade, eram tão somente o trabalho, com procedimento, seguindo os protocolos de segurança e disciplina criados pelo próprio Estado.
O SINPOLJUSPI agradece o trabalho sério e competente da OAB e reforça que os Policiais Penais do Piauí exercem uma atividade primordial para a Segurança Pública e de fundamental importância para a execução da pena imposta pelo Poder Judiciário em prol da paz social.
Confira a matéria da OAB-PI esclarecendo sobre o assunto:
O presidente da Comissão de Prerrogativas dos Advogados e conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Piauí (OAB-PI), Marcus Nogueira, afirmou nesta quinta-feira (14) que apenados da Cadeia Publica de Altos (CPA) poderão passar por exames de corpo de delito para a verificação de denúncias acerca da prática de tortura e maus-tratos na unidade.
A garantia dos exames foi obtida após uma vistoria de membros da OAB-PI na CPA. Marcus Nogueira, acompanhado de uma equipe, realizou uma análise preliminar em celas e também verificou as condições de presidiários no local. De acordo com o advogado, foi constatado que as denúncias são inverídicas.
“Fizemos vistorias internas na unidade e também podemos ver alguns detentos. Pelo que vimos, constatamos que as denúncias não prosperam. O diretor da unidade se comprometeu em deixar a unidade aberta para os presos fazerem exame de corpo e delito, na medida em que seja solicitado pelos advogados”, explicou.